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domingo, 20 de outubro de 2013

Experimento da Prosperidade - Começa hoje 20 de outubro




Os rosacruzes levam a efeito um interessante experimento durante 40 dias, para demonstrar individual e coletivamente o bom resultado da seguinte afirmação:
"O Cósmico é a fonte de toda prosperidade e quando mantemos em mente, constantemente, a consciência da prosperidade, ela se manifestará."
Quatro coisas são necessárias:
1 - Um período especial de agradecimento pela presença da ajuda universal;
2 - Um depósito monetário diário em uma caixinha (qualquer tipo), da mesma quantia, durante 40 dias, a qual denominaremos de "Caixinha da Prosperidade";
3 - Visualização da prosperidade como uma corrente, da qual participamos;
4 - Uma oração para compreensão do uso da abundância.
O sucesso tem sido total. Agora todos estão convidados a participar deste experimento, lembrando que a riqueza não consiste somente de dinheiro, mas também de:
  • Riqueza de Saúde
  • Riqueza de Poder Mental
  • Riqueza de Alegria de Viver
  • Riqueza provinda da satisfação que provém do bom ajustamento às condições que nos cercam e de poder melhorá-las gradativamente.
Este experimento dever ser realizado anualmente. 
"A regularidade é essencial para o sucesso do Experimento"
Explicação:
A Saúde, a felicidade e a prosperidade são abundantes no Cósmico, mas devemos suplicar, atrair estas bênçãos, mantendo a atitude mental correta, ou seja, uma atitude positiva. Devemos desejá-las ardentemente, pois só possuímos as coisas pelas quais lutamos.
Ensinaram-nos que o dinheiro é uma forma de energia. Quanto mais livremente fluir, mais efetivo e produtivo se torna. O dinheiro não deve ser um bem que recebemos e guardamos, mas devemos bem usá-lo continuamente.
Devemos ainda aprender a considerar o dinheiro em sua verdadeira forma, uma energia e seus raios luminosos, que devem brilhar, aconteça o que acontecer. A energia, sob forma de dinheiro, está sempre se manifestando para tornar-nos indivíduos livres, amplos e felizes. Devemos compreender esta forma de energia, adotando a atitude mental correta para atingirmos a corrente e maior quantidade fluirá para nós. Devemos considerar o dinheiro como ferramenta para nosso uso, para nos beneficiar e podermos auxiliar os outros.
Entretanto, o fato de despendermos dinheiro não significa que acompanhamos a corrente. Ele deve ser usado de forma construtiva. Nem a leitura, nem o estudo, nos darão a consciência da prosperidade ou a atitude mental correta com respeito ao dinheiro. As duas partes da lei da prosperidade são "DAR E RECEBER".
Devemos dar se quisermos receber
Para que a lei funcione, devemos usar o que possuímos e por em prática a lei de DAR E RECEBER. Se dermos livremente, de boa vontade, regularmente e sem qualquer pensamento de negociar com o Cósmico, então nossa prosperidade se manifestará livre e regularmente. Este experimento é baseado na aplicação da lei da prosperidade. Foi feito para desenvolver uma atitude mental positiva, a compreensão do dinheiro e para auxiliar-nos a entender que a fonte de suprimento é infalível e que emite mais do que pedimos ou aceitamos. Considerar a prosperidade como coisa limitada é admitir a limitação do Cósmico, pois é dele que provém a prosperidade. Há o suficiente para cada um de nós, sem faltar para os outros.   O  objetivo  de  colocar  uma  moeda  ou  nota  na   "Caixinha de Prosperidade" diariamente, por 40 dias, é de aprendermos a dar com boa vontade e livremente. Se esquecermos de colocar UM DIA, o experimento não terá resultado. O valor da contribuição diária é importante pela impressão que causa em nossa consciência. Se a importância pode ser dada sem pensar, então é duvidoso que o experimento tenha êxito. O ato de dar deve deixar uma impressão definida na mente, diariamente. É por isso que o mesmo valor deve ser depositado por dia. Ao final dos 40 dias o dinheiro deve ser usado como a nossa intuição mandar, de forma construtiva, pondo em prática a lei de DAR E RECEBER.
Assim, mantendo na mente a afirmação de que o Cósmico é a fonte de toda prosperidade, quando o pensamento é positivo, abre-se o caminho para que a prosperidade chegue até nós. O experimento também considera as importantes leis da visualização e reconhecimento.
Lembre-se de que a prosperidade se  manifesta  de outras formas que não através do dinheiro,  como novas idéias,  melhoria de negócios,  emprego superior, melhores condições de moradia, companhia e felicidade. E sobretudo, um influxo de compreensão dos recursos ilimitados do Cósmico para suprir nossas necessidades.


"LEI MARAVILHOSA DA PROSPERIDADE"

Todos nós somos um, cada qual dependente e ligado ao outro por um laço que nos torna verdadeiros irmãos. Aquilo que tenho e aquilo que posso produzir ou fazer é para beneficio dos outros.
"Portanto, a tua existência depende dos meus esforços e a minha dos teus, e ambos dependemos daquilo que os outros fazem. A mim serão dadas as coisas que os outros necessitam de modo que eu possa distribuí-las neste plano Cósmico".

QUE A PAZ PROFUNDA ESTEJA CONVOSCO.
  
"PRECE INICIAL"
Deus do meu Coração, Deus da minha compreensão, abre o caminho para a minha grande abundância e prosperidade, pois sou ímã irresistível para tudo o que me pertence por direito Divino.
ASSIM SEJA!


Deus do meu coração, Deus de minha compreensão, envolve-me com as vibrações do Teu Poder Cósmico e traze para minha mente a mais alta compreensão do uso da abundância.
ASSIM SEJA!


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

A harmonização cósmica


               O termo “harmonia” designa, no seu sentido mais amplo, a relação que une elementos distintos num todo coerente, equilibrado e organizado. Podemos nos referir à “harmonia geométrica”, que une quatro pontos distintos em uma mesma linha, à “harmonia poética”, que associa palavras em um discurso agradável, à “harmonia das cores”, que se mostra em linhas e em superfícies coloridas que agradam os olhos, à “harmonia escultural”, nas formas que apresentam entre si uma proporção equilibrada, e também à “harmonia musical”, que percebemos num encadeamento melodioso de sons. Em todos esses casos, encontramos uma relação harmônica precisa que associa pontos, palavras, cores, formas ou notas musicais. Do que dissemos, é fácil depreender que a “Harmonia Cósmica” é baseada na relação que os homens devem estabelecer de maneira coerente, equilibrada e organizada entre eles próprios e o Cósmico.

        No entanto, há uma grande diferença entre Harmonia Cósmica e as que citei há pouco. Tanto é que, quando contemplamos os quadros de uma exposição de pinturas ou ouvimos uma bela interpretação musical, podemos nos harmonizar passivamente com a beleza do que vemos ou ouvimos. Em outras palavras, se não somos pintores nem músicos, podemos nos contentar em sermos espectadores da harmonia das cores ou sons que se oferecem a nós. No caso da Harmonia Cósmica, o problema é diferente, pois não podemos, ao longo de toda a vida e a cada hora do dia, ser apenas espectadores da relação que nos une a Deus. Imagine que os grandes mestres da pintura e da música se contentassem em ser espectadores passivos de todas as inspirações que lhe viessem à consciência. Suponha que eles tivessem se limitado a conservar em sua mente toda as obras que poderiam conceber. É fácil compreender o que seria o resultado dessa passividade: a humanidade nunca teria tido a possibilidade de contemplar ou ouvir objetivamente as suas obras e sentir as emoções positivas que suscitam no coração de cada apreciador de arte.

         O mesmo aplica à Harmonização Cósmica. Não podemos nos contentar em esperar passivamente pelos efeitos positivos que ela possa causar em nós. Isto não quer dizer que nunca poderemos dedicar períodos de repouso a nos observarmos, nos ouvirmos e, de modo geral, sermos espectadores de nós mesmos. Com efeito, devemos regularmente reservar um tempo para tornarmos dinâmica a relação que associa o homem a Deus. Só assim nos tornaremos uma expressão viva, não de uma relação harmônica matemática, literária, artística, escultural ou musical, mas da relação de Harmonia Cósmica. E porque o homem deve tornar viva e dinâmica a relação que o une a Deus, deve, por um lado, ter uma concepção clara do que o Cósmico é, e por outro, saber de que modo pode se harmonizar com Ele.

         Se desejamos ter a experiência consciente da Harmonia Cósmica, devemos estabelecer uma relação consciente entre nós mesmos e a Criação Cósmica visível e invisível. O meio para estabelecermos essa relação é, sem dúvida, a Harmonização Cósmica. Ora, existem dois métodos distintos mas complementares para efetuarmos eficazmente essa harmonização. O primeiro consiste em nos harmonizarmos coma Criação que nos é exterior, ou seja, com o Macrocosmo. Podemos denominar “Harmonização Macrocósmica” o estado de consciência que resulta dessa comunhão. O segundo método é fundamentado na harmonização com a Criação que nos é interior, ou seja, com o Microcosmo que existe em nós. Podemos dar a esse estado de harmonia o nome de “Harmonia Macrocósmica”.

         A grande maioria dos Rosacruzes sente e compreende a importância dos períodos de Harmonização Cósmica, porque eles são a chave do Rosacrucianismo e do Misticismo em geral. Em primeiro lugar, esses períodos purificam e regeneram nosso ser físico, psíquico e espiritual. Conseqüentemente, como já expliquei no início deste texto, eles nos aproximam de uma forma cada vez mais definitiva do estado de “Paz Profunda”. Esses períodos aumentam a radiação magnética de nosso ser espiritual e nos tornam cada vez mais conscientes da presença de Deus em nós e ao redor de nós.

         Em segundo lugar, os períodos de Harmonização Cósmica nos dão acesso à solução de todos os nossos problemas humanos. É possível que você tenha a tendência de esquecer que não existe problema sem solução no Cósmico. Então, como podemos acusar Deus de não nos auxiliar a resolvê-los se, por negligência ou preguiça, não fazemos tudo o que está em nosso poder para encontrar a solução que, mais uma vez reitero, aguarda-nos na Consciência Cósmica? É aprendendo a fazer contato com os planos superiores dessa Consciência que podemos verdadeiramente ter acesso ao Domínio da Vida.

AMORC


domingo, 6 de outubro de 2013

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Milagre, Filosofia, Lei e Ciência podem caminhar juntas?


Qualquer lei relacionada com milagres poderia dar a impressão de paradoxo, uma vez que o milagre parece ser contrário à lei natural. Entretanto, podemos definir o milagre por sua relação com a lei. Sem lei não há milagres.

Os animais não conhecem milagres porque não percebem as leis naturais. O homem concebe a lei gradualmente observando a regularidade e os ciclos em que ocorrem os fenômenos, por exemplo, os pequenos ciclos de dia e noite e os maiores, da lua e estações. Desde que tais leis da natureza sejam, apenas, observadas mas não entendidas, qualquer modificação do seu curso normal, como por exemplo um eclipse, é considerado milagre e atribuída a um castigo ou aviso divino.

     À medida que aumenta a compreensão cientifica do mundo físico, decrescem os seus milagres. Quando Einstein observou que os movimentos planetários se afastam do curso previsto pela famosa lei gravitacional de Newton, por certo não considerou tais desvios como sendo milagres. Porém, não rejeitou as novas observações, nem tão pouco rejeitou a lei antiga. Tal atitude construtiva foi recompensada pela aquisição de discernimento inesperado relativo a muitos fenômenos, até então aparentemente desconexos. Com o progresso da pesquisa cientifica, dia a dia, descobre-se a inter-relação existente entre as leis descobertas.

     A ciência acredita num Universo simples, sujeito a um certo número de leis simples, incapazes de sofrer uma alteração arbitrária. A Filosofia Rosacruz acredita na Unidade do Universo. Para o místico, Deus ocupa e abrange este Universo inteiro. Este ponto de vista a respeito de Deus está de acordo com o Evangelho místico de São João, na parte que diz: “E Deus Era a Palavra”. “Palavra” é a tradução do vocábulo grego “Logos”, significando Lei. Aceitando-se o significado de lei, verifica-se ser ilógico um afastamento da lei divina: Uma contradição ao Logos.

    Até agora, falamos a respeito de ciência física e de milagres físicos, como se o mundo fosse inteiramente composto de matéria. Mas, e a respeito da consciência, o oposto polar da matéria? Estes também possuem os seus “milagres”. A psicologia, é um ramo da antiga ciência da filosofia e que tem evoluído muito a respeito das leis que regem os processos mentais. Embora ainda estejamos engatinhando neste campo da ciência, há bem pouco tempo, considerava-se axiomático o fato de que o pensamento não podia afetar condições físicas. Aos poucos a medicina teve de reconhecer e nomeou de doença psicossomática a enfermidade causada pelo pensamento. Em recente publicação em revista especializada dos EUA, a ciência reconheceu pela primeira vez a “cura à distância”, baseadas em técnicas de meditação e oração, feitas a distância.

Do ponto de vista místico estes estudos e aceitações são ainda elementares e restritos, já que carecem do impulso emocional e propósito que dão força aos atos psíquicos. As pessoas que não estiverem presas a dogmas ou a leis equivocadas, que não tenham preconceitos materialistas e que acreditem numa Mente Suprema de que está impregnado todo o Universo a qual todos seres humanos têm acesso através de sua própria mente, aceitaram a possibilidade de que esta Mente Cósmica possa ser a ponte entre a mente e a matéria, entre uma e outra mente e a fatos objetivamente inacessíveis.

Cada fato que ao nosso conhecimento imperfeito pareça miraculoso exige a ampliação da esfera do entendimento, isto é, conhecer as leis que regem o funcionamento até que ele possa ser repetido várias vezes e, finalmente, aceito pela ciência.
AMORC



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