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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Pensamento do dia - 7


Nunca te orgulhes de ter vencido um adversário.
Aquele que venceste hoje poderá derrotar-te amanhã.
A única vitória que perdura é a que se conquista sobre a própria ignorância.

Jigoro Kano




quinta-feira, 18 de julho de 2013

Como usar nossa intuição


     O desenvolvimento e a aplicação da intuição é parte importante do trabalho rosacruz, por ser uma ferramenta portadora de uma melhor percepção das esferas psíquica e espiritual da consciência.

     O Eu espiritual interior habita os níveis mais elevados da consciência e só se manifesta na consciência objetiva por meio de pensamentos e impressões intuitivas sutis, que surgem em nossa mente quando são ativados ou se tornam necessários numa emergência. O Eu divino também se revela quando o desenvolvimento pessoal e a harmonização psíquica já alcançaram o nível do livre fluxo de impressões entre a consciência objetiva e o Eu Interior. Esse último é o objetivo buscado por todo estudante rosacruz pelo uso da técnica ensinada nas monografias: o desenvolvimento da intuição é o fator- chave desse processo.

     Intuição são os pensamentos, impressões e ideias sutis do Eu divino se expressando na consciência objetiva. Esses pensamentos sutis surgem freqüentemente em nossa mente todos os dias, mas só são reconhecidos quando temos a mente introspectiva, igualmente receptiva a impressões que chegam no decorrer das atividades diárias e aos pensamentos objetivos. Treinamos a mente para ouvir essas idéias que nos chegam; na medida em que desenvolvemos a capacidade de ouvir interiormente, de estar em silêncio e receptivos, o Eu Interior divino, o verdadeiro Eu, tem condições de nos auxiliar em nossa luta diária.

     Não precisamos entrar no estado da meditação para ficarmos intuitivos. Entretanto, a prática regular da meditação desenvolve nossa receptividade à inspiração e orientação do Eu Interior, pois é na meditação que conscientemente dedicamos um tempo para nos harmonizarmos com o Deus de Nossos Corações. Meditar é harmonizar-se com o Eu Interior verdadeiro que só pode ser conhecido através de um amoroso período de comunhão, durante o qual podemos sentir a natureza de nosso ser. As idéias intuitivas são impressões passageiras, idéias dotadas de forte motivação, ou a compreensão completa de uma situação particular. As impressões sutis e por assim dizer esvoaçantes que recebemos são acontecimentos diários que nos auxiliam até mesmo nos assuntos mais simples; o aumento dessas impressões intuitivas indica o desenvolvimento de nossa Consciência Cósmica e de nossas aspirações místicas. Essa consciência psíquica em desenvolvimento também permite que o Eu Interior nos impressione mais poderosamente com idéias úteis ou nos impulsione para um certo tipo de ação, mesmo que vá de encontro ao julgamento da razão. Essas impressões e impulsos mais poderosos do Eu Interior comumente se revelam muito importantes para nós. Tornando-nos receptivos e introspectivos, deixamos que a sabedoria do Eu Interior oriente e dirija nossa vida.

     Não é raro que o Eu Interior, usando o instrumento de nossa intuição desenvolvida, nos inspire com um conjunto completo de ideias para uma nova composição musical, uma nova invenção, e muitas outras idéias benéficas para o homem. O místico, entretanto, se harmoniza quando deseja receber inspiração sobre o modo de lidar com os outros, de escrever um ensaio, provocar um grande fluxo de idéias criativas. O homem de negócios, a secretária e a dona de casa podem, da mesma forma, ser receptivos ao fluxo de impressões intuitivas, desde que as usem e as ouçam, reconhecendo o valor e a importância dessa orientação interna. Depois que começamos a desenvolver nossa consciência psíquica, o processo terá continuidade se dominarmos a arte da meditação e de ouvir a voz da intuição.

     Além de praticarmos os exercícios regulares de desenvolvimento da intuição, devemos lembrar que a colocação de nossa atenção é vital para o desenvolvimento de nossas faculdades psíquicas e de nossos ideais místicos. A função da intuição age pela ampliação da consciência e por atingir as camadas mais profundas do Eu espiritual. Se restringirmos nossos pensamentos à consciência objetiva, nossa visão terá alcance limitado. Se estendermos nossa consciência para que abranja um ilimitado conceito da Consciência Universal, e compreendermos que nada existe que não possamos apreender através desse contato com a consciência interna, teremos possibilidades infinitas diante de nós. Uma grande fonte de conhecimento está ao nosso alcance. O Eu Interior é parte da divina Consciência Universal que une todos os seres humanos e os relaciona com todos os fenômenos naturais do universo. Essa, pois, é nossa tarefa: expandir a consciência para que seja receptiva a impressões vindas de inúmeras fontes, sempre que dirijamos nosso estado de percepção para elas, e estarmos internamente conscientes e sensíveis aos problemas e necessidades de todos os seres humanos. 

AMORC



sábado, 13 de julho de 2013

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A concepção cósmica da alma



Há no mundo ocidental uma ideia generalizada da alma, que a descreve como uma substância invisível, intangível, espiritual, de natureza imortal. Acredita-se que tal substância seja o “sopro de vida” ou, em outras palavras, uma vitalidade etérea que emana da Fonte de Todas as Fontes e traz consigo o poder ou a energia criativa do Criador de tudo o que existe. Em suma, acredita-se que ela seja uma essência espiritual, cuja função natural seja a de dar animação ou vida a todos os seres conscientes.

Notamos que as religiões judaica e cristã adotaram a ideia quase universal, de todas as demais religiões, ao afirmarem que, a alma do homem não seria apenas uma essência vitalizante, de natureza divina, mas, também a sede da consciência ou mente. Por conseguinte, podemos seguramente afirmar que hoje em dia a concepção humana universal é a de que a alma constitui a vitalidade e a consciência do homem.

Consideremos agora o ponto de vista expresso pela revelação mística e vejamos qual é a concepção cósmica da alma. Primeiro, descobrimos que há uma distinção bem definida entre espírito e alma. Espírito é a vitalidade ou energia animadora difusa por toda a matéria viva do universo. Devo lembrar que não é necessário usarmos a expressão matéria viva, porque toda matéria é viva. Há uma diferença entre matéria viva e matéria consciente. Os minerais são vivos no sentido de que há uma vitalidade, força ou energia, presente em cada cristal e em cada átomo de sua estrutura, que mantém sua massa coesa na forma atômica e molecular apropriada à manifestação de sua natureza específica. Toda a matéria está vibrando com essa energia ou essência cósmica que é universalmente chamada de espírito. Essa energia está presente em cada célula dos elementos que compõem o corpo do homem, o organismo de toda planta e a massa de todo o objeto material definidamente manifesto no universo.

Espírito é, portanto, a essência universal que produz e mantém a manifestação da matéria. Quimicamente, ou do ponto de vista das ciências físicas, podemos afirmar que a essência que compõe o elétron é esse espírito universal. Assim sendo, deixaremos por enquanto de lado essa questão de espírito e consideraremos a alma como algo distinto de espírito. Nossa concepção cósmica nos mostra que a alma do homem e de todos os seres conscientes é uma espécie de consciência divina, com certos atributos ou funções. Portanto, pode ser chamada de Mente Infinita.

Muitos outros termos são usados para designar essa faculdade de percepção e compreensão da Alma e, nas religiões e filosofias orientais, encontramos muitas palavras estranhas indicando essa idéia. Em nosso vocabulário ocidental chamamos a voz da alma de “intuição”. Assim, a alma tem o atributo de compreensão como faculdade de sua consciência. Tem também a faculdade de comunicar, através de um canal análogo de impressões psíquicas, os pensamentos que ocorrem no âmago de sua consciência. Esses pensamentos se imprimem na consciência da alma presente em outros corpos físicos por um processo simples.

Sendo a alma do homem parte integrante da consciência de Deus ou “Superalma” do universo, nunca está separada da alma presente em cada corpo físico, de modo que um pensamento na consciência da alma de um corpo físico pode estar imediatamente em contato com a consciência da alma de qualquer outro ou de todos os corpos físicos do plano terreno ou do reino espiritual.

Essa mente da consciência da alma, sendo parte integrante da Mente Infinita, é dotada de toda a sabedoria universal ou Cósmica. Isto não significa, porém, que a sabedoria essencial da alma, que ela possuía antes de se encarnar num corpo físico, inclua o conhecimento de todas as crenças e práticas artificialmente estabelecidas e arbitrariamente criadas pelo homem. A sabedoria universal que a alma possuía antes de sua encarnação e conservará para todo o sempre, como seu conhecimento fundamental, relaciona-se estritamente com leis ou princípios Cósmicos (decretos ou regulamentos divinos).

O conhecimento essencial que a mente infinita da alma possui é o conhecimento transcendental que o homem não pode obter através de qualquer canal humano, ou de qualquer os órgãos físicos de percepção, de modo que ele tem de obter esse conhecimento por um meio espiritual.

AMORC




segunda-feira, 8 de julho de 2013

Pensamento do dia - 6


Faça com que as coisas aconteçam. Nada é mais exaustivo do que a 

eterna pendência de uma tarefa incompleta.


William James


Prosperidade pessoal


   Como vai estar a sua vida daqui a cinco anos?
Espero que esta pergunta inquietante não lhe cause um vazio existencial e que consiga respondê-la sem a menor dificuldade. Que você esteja realmente tocando sua vida sem medo do futuro ou medo de si mesmo, medo da sua fragilidade e incapacidade de dirigir o seu destino.
   Afinal, você está fazendo a lição de casa, que se propôs nos últimos anos, como um buscador do domínio da sua própria vida? É quase desnecessário fazer todas as outras perguntas que se originam destas, mas vamos lá:
   O que você quer para sua vida? O que você vai fazer para chegar lá?  O que fez até hoje? Do que é capaz? O que precisa ou deve fazer? E, num nível mais profundo: Quem sou eu? De onde vim? Para onde vou?
   Como um estudante rosacruz, aprendemos que na vida o crescimento e a evolução são sempre constantes, mesmo que em certos momentos não percebemos isso. Cada situação e experiência nos leva ao confronto com as limitações que temos e o embate entre a realidade que construímos e os propósitos que carregamos. Desde as primeiras lições da AMORC temos a visão de que, com o estudo e o esforço de realizar, podemos melhorar o nosso ser, conhecendo as leis que regem o universo, dominando os seus elementos e atingindo o tão sonhado domínio da vida.
   Desaparece então o medo, pois sobrevém o firme pensamento de que o potencial para responder todas as questões vem de dentro de nós mesmos. Em outras palavras, o nosso futuro está em nossas mãos. E mesmo inconscientemente o estamos construindo dia a dia.
   Agora é a melhor hora para refazermos nossos planos de viagem pela vida e seguir em frente com mais consciência. Agora é a hora para, como um executivo de sucesso, estabelecer metas, objetivos, planos, controles, para organizar estratégias e melhores ações.
   Quais são nossos reais objetivos? O que queremos atingir em cada setor de nossa vida? Onde estamos hoje? Onde queremos chegar? Que recursos possuímos? O que precisamos desenvolver em nós mesmos? Que auxílio externo precisamos? Que forças internas podemos desencadear? E finalmente, mas não menos importante, somos tão felizes quanto queremos ser? E sobre isso, disse um filósofo: “a única obrigação na vida é ser feliz”, mas no que consiste esse sentimento de felicidade?
   Mesmo que no mundo a felicidade adquira certos contornos comuns à maioria dos homens, esse sentimento é pessoal e intransferível e só pode brotar quando, acima de tudo, somos fiéis a nós mesmos. Esse deve ser o nosso ponto de partida. O que nos faz feliz? E essa é uma resposta que só pode vir da consciência de cada um e, a partir dessa resposta, devemos iniciar o nosso plano de construção pessoal de vida.
   Para alguns, pode ser até preciso um auxílio para clarear a mente contaminada por muita pressão externa, para que se possa chegar ao âmago do ser e poder responder a esse questionamento baseado numa verdade interior.
   Tudo isso nos levará a outra questão crucial: Qual é a nossa missão de vida? Pois somente esta descoberta se traduzirá num sentimento interno de felicidade, que em outras palavras, dará a sensação profunda de crescimento e desenvolvimento da consciência, a verdadeira prosperidade.
   Portanto para que possamos prosperar é preciso que sejamos fiéis a nós mesmos, tenhamos objetivos, concentração de esforços, pensamentos e ações dirigidas ao alvo pretendido. E como o universo “conspira” a favor de quem age com objetivos evolutivos, acabamos atraindo os fatores necessários as nossas realizações pelas nossas próprias ações e recebemos também uma “mãozinha” do universo através de circunstâncias “casuais” pois estamos em harmonia com a grande causa universal que é a evolução.
   Por fim a prosperidade deve abranger vários aspectos da vida: negócios, família, relacionamentos, consciência, saúde, etc. Pois não há como sermos felizes sem considerar a vida como um todo que, não sendo perfeito em si, devemos trabalhar para construir a cada dia, de forma consciente, organizada e calcada em nossas aspirações interiores, de onde obtemos a energia para a sua concretização.


Este texto é uma síntese de uma publicação do consultor de empresas e Frater da nossa Ordem, Irineu Cassel.



sábado, 6 de julho de 2013

O Deus do nosso coração: felicidade absoluta

Deus é Infinito! O homem é finito!
A consideração mesmo superficial da realidade absoluta dessas duas afirmações prontamente fará com que nos convençamos da impossibilidade de encontrarmos, através de nosso limitado mecanismo pensante, uma definição para a Inteligência  Suprema, Mente Divina, Todo-Poderoso, Supremo Arquiteto do Universo ou qualquer nome que desejemos usar para significar o Pai Amantíssimo, o Onipotente, Onisciente e Onipresente, a Energia Inteligente, Causa de tudo que existiu, existe e existirá em todo o Cosmos.
            Essa impossibilidade há muito levou os Rosacruzes a conceberem uma expressão simples e real para estabelecer contato com o Único e Eterno Poder do mundo e em nós: “Deus do nosso Coração”. O uso dessa expressão imediatamente traz à nossa consciência a verdade incontestável de que Deus é realmente, para cada um de nós, aquilo que em nosso coração concebemos como o Ser ou a Energia que se manifesta, na Natureza e em nós, em uma infinidade de formas. Essa infinidade de formas de manifestação do Poder Supremo e Único não raro leva muitos daqueles que ardentemente desejam com ele estabelecer contato estreito e sublime, a situarem Deus longe de si mesmos na crença de que Ele é algo por demais sublime para habitar em nosso interior, para viver conosco todos os momentos que, em nossa limitação, consideramos felizes ou adversos. Para aquele que realmente consegue estabelecer contato como Deus do seu Coração, as adversidades nada mais são do que a preparação necessária para desfrutar da felicidade que advém como experiência, dos aparentes e fugazes efeitos arrasadores da adversidade.
            Muitos dos mais eminentes místicos, filósofos e pensadores que grandemente se preocupam com a aparente impossibilidade de o homem conseguir, em qualquer época, viver completamente despreocupado quanto à sua saúde, segurança e bem-estar, chegaram à conclusão de que realmente ele jamais será feliz se não encontrar a si mesmo, ou, melhor dizendo, se não encontrar o Deus do seu coração.
            É como o puro e despretensioso desejo de propiciar àqueles que sinceramente buscam um meio simples para promover esse sublime encontro, que a seguir são sugeridas umas poucas afirmações mentais para que possam estabelecer contato com o Deus do seu Coração:

1. Deus vive em mim, e eu Nele vivo;
2. Quero fazer de Deus o meu amigo de todos os instantes, quer eu os considere felizes ou adversos;
3. Deus está comigo, e nada de mal me poderá acontecer;
4. Eu sou Uno com Deus;
5. O importante na Vida não é tanto fazer tudo para ser feliz, mas tudo fazer para dar felicidade a todos àqueles com quem o Deus do meu coração me puser em contato;
6. Deus é o meu único e verdadeiro refúgio, e Nele encontrarei compreensão para transformar em felicidade tudo que eu possa considerar como sofrimento;
7. A consciência que de mim mesmo tenho; o pulsar do meu coração; a circulação do sangue em minhas artérias e veias; e todos os processos que em meu Ser tem lugar não deixam em mim, a mínima dúvida de que Deus está comigo em todos os instantes, e em mim vive e palpita!
8. Minha única e verdadeira felicidade é poder conversar com Deus em todos os momentos; confiar-Lhe todas a minhas preocupações, ansiedades e temores, e aguardar, confiante e sereno, a solução que ELE infalivelmente para tudo isso encontrará.


Revista o Rosacruz (2010)



quinta-feira, 4 de julho de 2013

Desejo de Solidariedade



Solidariedade é um termo muitas vezes utilizado para caracterizar os apelos que se referem a situações transitórias e de solução emergencial. Ou seja, situações pontuais com espaço e tempo determinados. Por exemplo, solidariedade com os portadores da Aids, crianças diabéticas, guerras, holocaustos etc. Essas situações são importantes porque colaboram na construção da história da humanidade. É a solidariedade feita de ações isoladas, mas que floresce de tempos em tempos e evidencia o desejo do ser humano em ser solidário.
            A questão é que no momento político e social em que vivemos, essa abordagem, a da solidariedade pontual e específica, não é mais suficiente. Considerando-se a desigualdade e exclusão social que impera no mundo, é emergencial uma proposta de solidariedade como linha condutora intrínseca de todo e qualquer investimento pessoal e social.
            Portanto, nessa reflexão, o termo solidariedade vai um pouco além do que o pontual e específico. A nossa proposta é de abordarmos a “sensibilidade solidária”. Trata-se de uma solidariedade estrutural, atuando como ponte mediadora entre o desejo de ser solidário e a operacionalização desse desejo.
            Em recente publicação, Assmann e Sung (“Competência e Sensibilidade Solidária”- Editora Vozes) apresentam um estudo de como podemos ao menos tentar superar a brutal exclusão social que marca o nosso tempo. Para esses autores, é fundamental que o desejo de solidariedade comece a fazer parte da dinâmica do desejo das pessoas e da sociedade. Considerando a Educação como mola mestra desse processo, eles apresentam dez elementos fundamentais para a formação de um quadro de valores educacionais solidários. A reflexão desses autores, em grande parte, gira em torno de uma dimensão profunda dos nossos desejos enquanto abertura relacional.
            Dessa forma, compreendemos que há necessidade de mudar muitas coisas nesse mundo, mas a nossa contribuição concreta está condicionada a forma como nos relacionamos com o mundo, ou seja, ao fato de saber viver neste mundo, ao fato de gostar deste mundo. Por isso às vezes é saudável frear-se no tempo e perguntar-se: como realmente estamos vivendo? Quais os efeitos de nossas ações sobre as outras pessoas e sobre o mundo que está a nossa volta? Há pequenas coisas que podem concretamente ser melhoradas no nosso cotidiano e no das pessoas que nos cercam. A melhor maneira talvez não seja criticar o que ainda não foi feito ou sonhamos como atividades solidárias distantes do nosso alcance. Os menores trabalhos são os mais importantes porque nos trazem resultados visíveis e demandam um nível de crença acessível às pessoas comuns.
            Solidariedade e desejo de solidariedade não é algo que se encontra pronto, como predisposição natural do ser humano. Solidariedade se constrói e está disponível a todo ser humano predisposto a mudanças!

Por Suzete Necchi Benites, SRC



Convocação de Templo com o Grande Conselheiro





Dia 10.07, próxima 4ªfeira, na Convocação de 

Templo, seremos honrados com a presença do nosso 


Grande Conselheiro, Monitores regionais e outros 


convidados. 


                      Participem!






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